Desafio: 1 Milhão como Copywriter
Poucas coisas são capazes de mudar um homem.
Uma delas é ser pai.
A outra é chegar nos 40.
Existe algo mágico em ser pai (quando você abraça isso).
E existe algo sombrio e ao mesmo tempo iluminado em fazer 40 anos.
Carl Jung, um dos maiores psiquiatras/filósofos da história dizia que a vida começa aos 40 (eu até já escrevi sobre isso no passado).
Eu ainda vou fazer 39 em julho mas já sinto isso.
Provavelmente pelo fato de ter me tornado pai recentemente e com o segundo a caminho.
Junto a isso teve a morte de Moose, nosso cachorro que era como um filho.
Pensando bem, foram várias coisas.
Teve um grande amigo de infância que perdi (não por morte mas por traição).
Teve uma grande amiga que quase perdei (por morte).
Enfim.
São coisas que nos fazem refletir muito sobre a vida…
E a morte.
Ontem assisti um documentário incrível que recomendo muito:
Be Water.
É sobre a vida de Bruce Lee, mas contada de um ângulo um pouco diferente do que costumam contar.
Existem dezenas e dezenas e dezenas de lições que podemos tirar desse documentário.
Uma das que eu mais gosto é sobre o grande sonho.
Bruce sonhava em ser um grande astro de filmes de ação de Hollywood. E dedicou sua vida inteira a isso.
Literalmente, todos os dias.
E é valiosíssimo assistir o quanto ele lutou por seu sonho, o quanto ele quebrou a cara e ficou na merda, a quantidade de vezes que ele precisou mudar seus planos e traçar diferentes rotas pra chegar no objetivo…
E perto do fim, ele conseguiu estourar e se tornar um super star… de Hong Kong.
Não de Hollywood ainda.
De repende ele estava no lugar que sempre sonhou a vida inteira…
Mas nunca se sentiu tão só e vazio em toda sua vida.
Por que?
Porque o sucesso e a fama na maioria das vezes tem um preço alto demais. O problema é que só descobrimos isso depois que chegamos lá.
A própria esposa dele (uma das narradoras da série) conta que o momento em que eles foram mais felizes foi quando eles estavam mais quebrados financeiramente na vida (logo depois da primeira grande decepção de Bruce).
Porque durante aqueles anos “difíceis” ele estava presente o tempo todo em casa e eles eram muito unidos.
Mas depois que Bruce estourou, essa vida em família praticamente explodiu junto.
A questão é que a maioria esmagadora das pessoas que atingem o tão sonhado sucesso na vida, empreendedores, médicos, músicos, atores, atletas, grandes CEOS, todos eles, mesmo os que não são grandes astros, precisam cavar um buraco profundo em sua vida pessoal pra atingir e manter isso.
Alguns abrem buracos tão grandes que jamais conseguem ser consertados.
É nesses momentos que eles estão em sua mansão, exalando perfume importado, com roupas italianas, vendo seus super esportivos estacionados no seu jardim impecável e caem na real que aquele “tudo” que achavam que tinham não significa NADA.
Que a verdadeira riqueza está nas pessoas.
No amor.
Não nas coisas, nem nos títulos ou troféus.
Mas não me entenda mal.
Não estou dizendo que la plata é ruim e que você deve ser miserável pra ser feliz.
Pelo contrário.
Plata traz um conforto incrível e com certeza uma vida melhor e mais digna.
O grande problema (e meu ponto aqui) é o seguinte:
Cuidado com o que você deseja.
Por que você pode levar anos, talvez até sua vida inteira pra chegar lá… e só então descobri que aquilo não era nada do que você queria.
Aconteceu com Bruce Lee…
Acontece todos os dias com milhares de médicos, músicos, empreendedores, jogadores de futebol, atores, CEOs, concursados, influenciadores digitais…
De fato, essa falta de alinhamento do sonho com a realidade, do que lhe disseram que é felicidade pro que é felicidade pra você, está tão comum que virou doença.
Nunca ouve tantas pessoas fazendo terapia, tomando remédios e se drogando como existe hoje.
Nunca houve tanto burnout.
Eles ficam dizendo que foi a pandemia, mas não foi.
A pandemia só fez as pessoas refletirem sobre suas vidas, e a morte.
E esse choque de expectativa X realidade foi o grande problema.
Quando as pessoas pararam um pouco e começaram a se analisar, perceberam que suas vidas não eram bem como queriam.
Que lutaram tanto pra passar no concurso dos sonhos… mas hoje vão trabalhar se arrastando por causa do peso do desgosto.
Que lutaram tanto pra crescer seu instagram… mas hoje suas almas estão aprisionadas dentro do próprio personagem que criaram.
Que lutaram tanto pra construir sua agência… mas hoje só sentem vontade de esganar seus clientes e mandar tomarem naquele lugar.
Tudo isso por que…
Nós deixamos o trabalho comandar nossas vidas
E essa é uma das piores maneiras de viver que existem.
É uma espécie de escravidão voluntária onde eu tenho escolha mas ao mesmo tempo não tenho.
Desde minha adolescência eu luto contra isso.
Lutei contra ter que fazer faculdade, contra ter que trabalhar pros outros, nos horários dos outros, pra receber o que eles quisessem me pagar…
E consegui fugir dessa matrix.
Hoje 99% do meu trabalho é baseado em emails ou conselhos – e eu ganho muito bem por isso.
Até parei de escrever pra clientes há alguns anos – porque também era algo que eu não queria mais dedicar meu tempo.
Só que como disse no início, com filhos e os 40 chegando, eu quero trabalhar ainda menos e ganhar ainda mais.
Então resolvi me dedicar a aperfeiçoar esse modelo, e graças a IA eu consegui.
Pois hoje eu ainda trabalho 4-6 horas por dia.
Mas com esse novo modelo eu vou trabalhar 6-10 horas por semana…
E fazer 1 milhão
Parece exagero, mas aqui está o passo a passo:
1- Voltar a cuidar das listas de emails de clientes – mas clientes americanos
2- Fazer no mínimo 16k por mês em doletas (+ou- 89k reais), o que posso fazer facilmente com 2 ou 3 clientes.
3- Usar o Orákulum pra escrever os emails pra mim e trabalhar 1 ou 2 horas por dia
Simples como as melhores coisas da vida devem ser.
Os usuários do Orákulum já estão usando seus emails pra fazer conversões com uma incrível facilidade.
E eu já estou usando-o com um cliente de consultoria pra fazer o mesmo.
O mais difícil, a parte mais chata e limitante desse modelo (escrever os emails diários) foi praticamente eliminada pelo Orákulum.
Agora é só usar meu Cavalo de Troia pra conseguir os clientes e fazer história.
Mas ao invés de ir de moto nessa jornada, eu prefiro de de van e com algumas pessoas legais pra aproveitar a viagem.
Por isso, estou pensando em criar uma mentoria exclusiva pra ajudar alguns copywriters a fazerem o mesmo:
1- Conseguir clientes americanos de email copy
2- Usar o Orákulum pra criar emails de alta conversão
3- Fazer seu milhão da maneira mais simples e inacreditável do mundo (ou seja lá quanto você queira fazer)
Ainda estou definindo exatamente como será, mas a ideia é começar já na próxima semana.
Se estiver interessado em fazer história e participar dessa nova mentoria, responda esse email 🙂