A maioria das pessoas inteligentes de sucesso não investem a maior parte de sua grana em cripto, nem NFT, nem mesmo na bolsa.
Sim, eles tem uma parte lá, pra diversificar.
Mas o que os mais espertos fazem é colocar sua plata em outros negócios.
Sim, eles literalmente adquirem outras empresas – que se tornam as verdadeiras galinhas dos ovos de ouro deles.
E por que eles fazem isso?
Por que não se encher de bitcoins ou ações?
Porque tudo isso é volátil, e você não tem controle nenhum sobre. Pois tudo depende dos mercados, dos governos, das economias, enfim.
Uma empresa não.
Por mais que uma empresa também seja influenciada pela economia e governos – você tem o controle total sobre ela e a capacidade de mudar de direção pra se adaptar as mudanças e mantê-la prosperando.
Além disso, empresas bem organizadas funcionam como verdadeiras “galinhas dos zovo diouro” que todo mês geram grandes quantias para seus donos.
Pois é.
Agora veja:
Talvez você ainda não tenha capacidade de adquirir outras empresas…
Mas você tem sim a capacidade de transformar a sua (ou de seus clientes) numa galinha duzovodiouro.
Como?
Bem, você precisa organizar principalmente a parte de geração de receita.
E uma das maneiras mais simples de fazer isso é com simples campanhas de emails nos pontos-chave de todo negócio.
Campanhas estrategicamente usadas em todas as fases da jornada do seu cliente – desde o primeiro contato dele com você, até a compra, re-compra, ascenção e retenção por anos.
Dá até pra trabalhar no momento em que o cliente abandonou você.
E é assim, que esse conjunto de campanhas nos pontos-chave geram uma receita praticamente passiva todos os dias – pois a maioria delas funcionam como automaçoes que vão trabalhar por você 24h por dia “botando ovos” em sua cesta.
O melhor de tudo?
Usar essas campanhas é absurdamente mais simples e rápido do que, por exemplo, ficar testanto a nova socada digital ou fazer lives de conteúdo, ou fazer muitas coisas que recomendam por aí mas que não trazem resultados diretos e imediatos.
Oh, e essas campahas ainda trabalham complementando suas estratégias atuais – sejam elas quais forem. Elas trabalham lado a lado, potencializando o que você já está fazendo.
E é com essas campanhas que eu quero lhe ajudar.
Quero lhe dar um arsenal delas, pra serem usadas como suas galinhas dos ovos douradinhos.
Seu trabalho vai ser só preencher os espaços indicados dos emails… e usá-los.
Tããããããããão difícil… que vai deixar você com uma grande pergunta na cabeça:
“Por que diabos eu nunca fiz isso antes??”
Enfim.
Anote aí:
Na segunda-feira (dia 11) esse arsenal de campanhas vai ao ar por um valor especial.
Será uma excelente oportunidade pra usá-las pra fazer um extra ainda nesse fim de ano, e pra começar o ano novo a todo vapor.
Mas você já deve ter visto que os lutadores de boxe e MMA sempre tentam atingir o queixo dos adversários.
Dar um soco direto no queixo leva o impacto direto pro cérebro, que apaga na hora.
Por isso às vezes tem lutas onde um dos caras apanha, apanha e apanha a luta toda… mas no finalzinho ela acerta um único golpe no queixo do adversário, que apaga na hora e perde a luta que estava dada como ganha.
Tudo isso porque o queixo é um ponto-chave pra nocautear uma pessoa.
Mas não é só nas artes marciais que existem pontos-chave.
Numa corrida de fórmula 1, existem pontos-chave de ultrapassagem (sem ultrapassagem, sem vitória)
Na culinária, cada prato tem seu ponto-chave de preparo, seja através da temperatura, do descanso, da mistura… mas se você errar, pode perder toda a receita.
Na música, um ponto-chave é o refrão, que gruda na mente. Mas também pode ser um riff.
Enfim.
Praticamente tudo na vida possui algum tipo de ponto-chave que influencia diretamente no resultado final…
E no mundo do marketcheng não poderia ser diferente.
Existem certos pontos-chave que fazem grande diferença na quantidade de receita que um negócio gera… ou deixa de gerar.
Alguns deles são:
Assim que alguém se cadastra em sua lista, no primeiro contato.
Assim que alguém tenta comprar algo de você
Assim que alguém compra algo de você
Quando alguém deixa de comprar de você
Enfim.
A questão é que:
Você pode explorar esses pontos-chave corretamente e ter uma bela grana extra todo mês (o que é a grana mais fácil que existe, pois essa exploração pode ser feita com simples campanhas de emails)…
Ou você pode ignorá-los… e deixar dezenas de milhares reais soltos por aí pra quem estiver mais disposto a recolher.
Tudo depende de como você prefere viver:
Prefere trabalhar de maneira mais inteligente e estratégica?
Ou prefere ser sangue-no-olho-trabalho-duro-vamo-pra-cima?
Eu sou preguiçoso pra certas coisas, e definitivamente não gosto de passar o dia e noite trabalhando londe de minha família – então sou o mais estratégico que posso.
Eu sempre busco novas maneiras de conseguir maiores resultados, com menos esforço.
E uma das maneiras mais simples de conseguir isso é com campanhas estratégicas de emails.
Basta rodá-las nos pontos-chave e assistir a quase-mágica acontecer.
Se isso também lhe interessa, então você vai adorar o que estou preparando e que sai do forno nos próximos dias.
Mas posso lhe mostrar (e ainda lhe ajudar a coletar) onde está escondido o diñero mais fácil que existe.
Bem, não está embaixo de sua cama.
Nem em seu celular.
Nem no pOdEr DaS pAlAvRaS.
Nem na nova socada digital.
Na verdade, ele está escondido mais perto do que você imagina – e bem diante de seus olhos.
Ok, em que lugar está la plata mais fácil de coletar que existe?
No follow-up.
No simples ato de entrar em contato mais vezes com as pessoas certas.
Porque por alguma razão louca os marketeiros tem o péssimo hábito de só tentar a conversão 1 vez… e depois abandonar os leads.
É meio que ou tudo ou nada.
Ou vai ou racha.
E sabe qual o grande problema disso?
A maioria das pessoas jamais vão dizer SIM de primeira.
Olhe pra você: Quando foi a última vez que você disse sim pra alguém logo de primeira, na lata?
É difícil.
Especialmente com o número de trambiqueiros que não param de subir – nós precisamos cada vez mais de confiança, de provas, de relacionamento, de mais interações antes de dizer sim pra alguém.
Além disso, as pessoas simplesmente esquecem. Num mundo de milhares de estímulos diferentes por dia (pelo celular), é muito fácil alguém esquecer de seu produto por causa de um shorts de um cabritinho agindo como cachorrinho.
Como se não bastasse, as pessoas tem outras preocupações na vida, tem problemas, filhos, adoecem, enfim – e tuddo isso rouba a atenção e fazem com que elas não vejam sua única tentativa de convertê-las.
E o que acontece quando você ignora isso vai de tudo ou nada, sem fazer follow-up?
Você deixa de coletar la plata.
Uma plata beeeeem fácil, que com simples emails poderiam estar caindo em sua conta… mas que agora está voando por aí em direção de seus concorrentes.
E isso vale pra todo negócio.
Inclusive pra serviços.
Na família do email, por exemplo, eu ensino a enviar emails pra conseguir clientes de copy.
Eu tenho um modelo de email de prospecção incrível que funciona maravilhas, mas ainda assim, sabe de onde vem a maioria das respostas dos clientes – que acabam em fechamento de contratos?
No follow-up.
E quando o follow-up não é feito, contratos deixam de ser fechados.
E assim, todos os dias milhares de estalecas deixam de ser coletadas simplesmente por que emails não são enviados, lembrando as pessos, argumentando com elas, conversando com elas.
Mas agora você terá a chance de mudar isso 🙂
Pois seu amigo aqui acabou de preparar 7 estratégias de follow-up pra você usar nas mais variadas situações e nos mais variados negócios.
Você pode até usá-las em conjunto – pra garantir mais estalecas.
Como tudo que eu faço, essas estratégias são extremamante simples de implementar e vão vir com os templates das campanhas de email pra você só preencher os espaços.
E elas fazem parte de um conjunto de campanhas que estou preparando e que vai ao ar nos próximos dias.
Campanhas de upsell, de renovação de velhas 0fertas, de reativação de clientes, de boas vindas, e outras com o objetivo de coletar la plata o mais simples e rápido possível – todos os dias.
Mas muita atenção é dada a conversão, a copy, a big idea e sempre a coisas relacionadas a vender pra novos clientes (topo do funil)…
Quando na verdade, não é aí que la plata está.
Nooooope.
A verdadeira grana não está na conversão, mas sim na retenção.
Todo negócio tem um público limitado.
Limitado a quanto você pode investir em marketcheng.
Limitado ao seu nicho.
Limitado à sua fatia do mercado.
Limitado à sua fatia do mercado que acha você legal e compra seus produtos.
Limitado a quanto você consegue atender.
Enfim.
Então a menos que você seja uma coca-cola da vida, seu alcance de público é mais limitado do que parece.
Logo, focar seu negócio na eterna busca de novos clientes é burrice (com todo respeito).
É por agir assim que todo mês eu converso com empresas que faturam centenhas de milhares por mês… mas continuam no vermelho.
Por que?
Por que não estão usando matemática nos negócios.
Elas estão focando na coisa mais cara e menos lucrativa que existe em todo mercado: aquisição de clientes.
Por outro lado, empresas como apple tem tenta grana que poderiam fazer uma fogueira gigante e manter somente com notas de 1000 dolares pra sempre.
Por que?
Por que eles focam em retenção de clientes.
A apple não tem a maior fatia dos mercados em que concorre (smartphones, computadores, tablets…) mas ela é mais lucrativa que todas as outras empresas.
Por que?
Retenção.
Eles vendem várias e várias vezes para as mesmas pessoas, por anos e anos.
E é isso que todas as empresas mais parrudas do mundo fazem, independente do nicho ou mercado:
Elas focam em fazer a máxima grana possível com os clientes que já possuem.
Não por acaso esse é um dos princípios fundamentais de Dan Kennedy.
E se isso faz sentido pra você, vem aí algo que estou cuidadosamete preparando pra lhe ajudar a monetizar ao máximo sua audiência atual, de uma maneira estupidamente simples 🙂
Bem, esses dias estamos falando sobre campanha de emails.
Mas não sobre qualquer campanhas de emails como fazem por aí… e sim sobre pequenas campanhas que trazem grandes resultados.
Como aconteceu com um membro da sociedade do email essa semana.
Ele já tinha encerrado a campanha principal (e batemos o recorde de vendas na história da empresa, mas isso é assunto pra outro email), e aí eu disse:
“Ei, por que não roda uma campanha de follow-up? Sempre traz umas conversões extras”
E assim ele fez.
Enviou 4 simples emails (seguindo os modelos que eu dei) e boom:
R$ 15.185 extras apareceram na conta 🙂
Não sei o que você pensa sobre esses números…
Mas eu sempre vou querer 15k extras. Ainda mais com o único trabalho de enviar 4 emails e responder algumas pessoas.
Claro que não significa que ao enviar essa campanha 15k vão se materializar pra você.
Mas significa que em toda campanha (lançamento, webinario ou outras) existe um tutu que não é coletado – mas que pode ser coletado facilmente com simples estratégias de follow up (ou de recuperação, como alguns chamam).
Quanto tutu pode ser coletado? Você pergunta.
Depende.
Poder ser desde 5% do resultado bruto, até literalmente 100% – o que dobra os resultados.
Normalmente, quanto maior for o ticket, maior é a porcentagem obtida.
Legal, não é?
E nesse momento estou praparando um novo produto relâmpago inteiramente sobre isso, com 7 (talvez mais) simples estratégias pra aumentar os resultados de qualquer campanha/estratégia através de follow-up ou recuperação de vendas.
Não Acre o estado, mas a medida (como hectare, metros…).
A história é sobre um fazendeiro africano que ouviu falar de outros fazendeiros que haviam feito melhões ao descobrir minas de diamantes.
Essas histórias deixaram o fazendeiro tão animado que ele decidiu vender sua própria fazenda às pressas (e por uma bagatela) pra vagar pelo continente numa busca frenética por minas de diamantes.
Mas depois de longos anos de busca sem encontrar nem uma única prdrinha brilhante, o fazendeiro cansado se jogou no rio e tirou a própria vida.
Enquanto isso, o homem que adquiriu a fazenda dele estava atravessando um pequeno riacho em sua propriedade numa tarde, quando de repente um brilho intenso de luz colorida chamou sua atenção – vinha do fundo do riacho…
Então, ele se abaixou para ver o que era. Mergulhou na água e pegou uma pedra.
Era uma pedra grande, brilhante e bonita. Ele pausou por um momento e a segurou, admirando-a enquanto brilhava contra a luz do sol. Em seguida, levou a pedra para casa e a colocou sobre a lareira como uma espécie de decoração.
Algumas semanas depois, um amigo dele veio visitá-lo. A pedra brilhante sobre a lareira chamou sua atenção, então ele a pegou para olhar mais de perto.
Quando sentiu o peso da pedra, ele ficou assustado.
Ele olhou para cima para seu amigo fazendeiro e disse: “Você tem ideia do que é isso?”
O fazendeiro respondeu: “Não, encontrei há um tempo e pensei que fosse apenas um pedaço bonito de cristal.”
O amigo parou e disse: “Você acabou de encontrar um dos maiores diamantes já descobertos.”
O fazendeiro demorou pra acreditar… pois disse que o riacho estava cheio dessas pedras brilhantes.
Então eles levaram algumas delas para serem analisadas por um esoecialista em pedras preciosas e… adivinha?
Eram diamantes.
A fazenda possuía acres de diamantes.
Qual a moral da história?
Jamais se desfaça de sua fazenda antes de olhar o riacho atentamente.
Ok, mas além dessa, é o fato de que a maioria das pessoas não valoriza o que tem, não explora e usa ao máximo o que tem, e se mata numa busca frenética de coisas melhores… quando muitas vezes eles estão em cima de uma mina de diamantes.
Sabe onde isso também acontece muito?
No mundo do marketcheng.
Onde empresas vivem se matando em busca de lançamentos, de novas estratégias, de novas socadas digitais… quando elas possuem uma lista de emails que poderia estar trazendo múltiplos 5 ou 6 díigitos todo santo mês – e de um jeito tão simples que é até difícil de acreditar (assim como o fazendeiro com a pedra do riacho).
E uma das maneiras mais simples de pegar essa grana escondida de uma lista de emails é com uma simples campanha de follow-up.
Ela funciona em conjunto com qualquer estratégia de vendas, para produtos ou serviços de qualquer ticket (mas funciona ainda melhor com ticket mais altos).
O que essa campanha faz?
Ela fala diretamente com as pessoas que estão interessadas… mas não passaram o cartão… nem se manifestaram com alguma objeção ou dúvida.
E você não faz ideia da quantidade de pessoas que deixam de comprar por isso – e da quantidade de conversões extras que podem ser feitas com uma simples campanha de emails.
Os numeros variam, mas você pode conseguir desde 5% extra (do bruto em conversões), a 10%, 30%, chegando em alguns casos até a +100%.
É relativo pra cada negócio, mas uma coisa é certa:
Ela sempre traz dígitos extras com um esforço ridiculamente mínimo.
Uma das melhores sensações de trabalhar nesse meio…
É quando chegam aquelas notificações de vendas “do nada”.
Tô aqui conversando com os amigos e “plim plim”.
Tô numa fila tediosa do supermercado e plim plim.
Tô assintindo uma série e plim plim, plim plim.
(não, não vai ter print das notificações de meu celular como os gurus fazem)
É uma experiência deliciosa… que eu não me canso de viver 🙂
Ontem mesmo nós estávamos num açaí, e comemos e consumimos muito. E na hora que eu estava indo pagar a conta no caixa.. plim plim… um valor que dava pouco mais de 3 vezes a conta.
Tá mais do que pago, pensei 🙂
Mas enfim.
Normalmente essa experiência do plim plim só acontece com quem faz tráfego pago e, nesse caso, não dá pra ficar feliz do mesmo jeito por que aquele valor que entrou tem muito a ser descontado (custo do tráfego e outros).
Mas o que muita gente não sabe é que é possível viver o plim plim usando apenas o email e nada mais.
O melhor de tudo?
Zero custos e margens beirando os 100%.
O segundo melhor de tudo?
Infinitamente mais simples do que usar anúncios (que dão uma dor de cabeça diária). Com emails você implementa apenas uma vez e deixa lá rodando por anos (literalmente).
Sim, se torna uma fonte 100% passiva.
Como isso funciona? Você pergunta.
É tudo uma questão de enviar a mensagem certa, pras pessoas certas, no momento certo.
E nós fazemos isso usando campanhas de emails.
Campanhas específicas que são posicionadas em momentos específicos da jornada do cliente pra explorar todas as oportunidades possíveis de gerar receita.
Lembra que ontem falamos sobre como monetizar uma lista ao máximo?
Essa é uma das maneiras mais simples de fazer isso, pois você tem o trabalho apenas uma vez (pra implementar a campanha), e depois a campanha fica lá trabalhando por você 24h, 365 dias por ano.
Porém, apesar de ser algo tão simples, e que você talvez até já tenha ouvido falar… 99% das empresas, experts e profissionais não fazem NADA disso.
Zero.
Nadica de nada.
E por essa razão eles deixam de coletar os plim plims passivos que poderiam estar recebendo diariamente.
De quantos plim plim estamos falando?
Depende de cada negócio, é claro, mas por baixo nós conseguimos aumentar de 10% a 20% a receita. Em outros casos conseguimos bater os 30% a 50%… E em outros casos conseguimos literalmente dobrar o fluxo caixa mensal.
Nada mal, não é? Em todas as situações.
Pois é.
E é sobre essas campanhas que falaremos nos próximos dias.
Mas o dotô ficou impressionado com minha recuperação.
Porém, enquanto eu estava em modo de segurança na semana passada, deu pra assistir algumas coisinhas 🙂
Vi o novo missão impossível, o qual ansiava pra ver… mas meio que… me decepcionou.
Pois é.
Primeiro por que… depois de John Wick, qualquer outro filme de ação não é mais um filme de ação pra mim.
Pra completar, o roteiro do filme foi tosco.
Ethan Hunt, um ser humaninho, usando tecnologia pra enfrentar uma super IA militar??
Tosco.
Tosco demais.
Aí comecei a ver Mercenários 4 e não consegui passar dos 20 minutos.
Mais tosco ainda.
Mas nem tudo foi perdido.
Descobri uma pérola recém adicionada na Netflix:
Samurai de olhos azuis.
É uma animação. E é incrível.
A história. O enredo. As lutas. É realmente bem profundo (e violento e sexual).
Mas é uma obra prima.
O que mais…?
Ah, comecei a ver uma série brasileira: DNA do crime.
Me impressionou. Muito boa e bem feita (pelo menos até o segundo episódio).
Enquanto isso, o THe walking dead de Daryl está indo de ladeira abaixo…
Mas pra compensar, Warrior não para de melhorar a cada temporada e a cada episódio, e não para de subir na minha lista de melhores séries de todos os tempos.
E é isso por hoje 🙂
Espero que tenha curtido, não deixe de se inscrever e curtir o canal e fuuuiiiii
Oi??
Você não abriu esse email pra ler sobre cinema mas sim pra aprender a monetizar listas de emails??
Ok Ok
É que alimentar sua mente com a sétima arte ajuda muito a criar excelentes emails.
Mas vamos lá então antes que você dê outro chilique 😉
Veja:
Quando se trata de monetização de listas de emails, a maioria dos eggsperts está erradíssima (e por isso eles não usam mais emails).
Eles falam sobre lead score, centenas de automações que formam um funil complexo como uma teia de aranha, falam sobre hacks, sobre cliquis e aberturis, sobre ferramentas, IA, produção de conteúdo, ultra segmentação e várias outras coisas que trazem resultados medíocres.
Só pra você ter uma ideia, o número mágico pra eles é conseguir fazer:
1 rea, por lead, por mês,
Então se eles tiverem uma lista com 20 mil pessoas, se fizerem 20k por mês esses eggsperts se sentem nas nuvens.
Não que seja um número ruim mas…
É possível fazer mais…
Muito mais.
De fato, Da maneira que nós trabalhamos aqui é possível fazer:
De 4 a 8 reais, por lead, por mês.
Ou seja: 4x a 8x mais que os eggsperts em “e-bail barketing”.
Nesse caso, a mesma lista de 20 mil pessoas poderia fazer 80 a 160 mil por mês.
E se você quer fazer números como esses, aqui está o principal conceito que você deve dominar:
Fatiar e cortar sua lista.
Vou explicar.
Os gurus e experts tendem a tratar a lista como se ali fosse, 20 mil pessoas iguais, no mesmo momento, no mesmo contexto, na mesma situação.
O máximo que eles fazem é uma segmentação estúpida sobre quem está “engajado” e quem não está (e eu chamo de estúpida por que eles decidem isso com os dados errados, mas isso é assunto pra um outro email).
Porém,
Nenhuma lista é assim homogênea.
Não importa se a lista inteira foi criada, por exemplo, usando a mesma isca (como um ebook, por exemplo).
Toda lista é heterogênea (espero que não tenha faltado essa aula de química), ou seja:
Ela possui pessoas em diferentes situações, em diferentes contextos, em diferented momentos de vida, em diferentes estágios da resolução do problema.
Em outras palavras, vai ter pessoas iniciantes, pessoas avançadas, pessoas no meio termo, e pessoas em outras situações que saem um pouco da curva.
E um dos “segredos” pra monetizar a lista ao máximo é:
Fatiar e cortar a lista.
Fatiar = identificar essas pequenas fatias de pessoas numa situação específica.
Cortar = fazer uma oferta específica pra elas.
E é assim que você converte uma grande fatia da lista ao longo do tempo – bem como vende várias vezes para as mesmas fatias (aumentando LTV e a lucratividade).
Mas calma que ainda fica melhor.
Você não precisa necessariamente criar uma 0ferta pra cada fatia da lista.
Nooooope.
Você pode usar apenas uma única 0ferta, e reposicioná-la para diferentes fatias da mesma lista.
Assim, um produto que iria vender apenas 1X… consegue fazer 4x a 8x, capice?
Pois é, pois é, pois é.
E como fazer isso na prática??
Usando simples campanhas de emails.
E é sobre elas que conversaremos nos próximos emails.
Dos que assistem as aulas, seguem minhas orientações à risca, e colocam em prática…
42 dias é a média de tempo em que meus alunos fecham o primeiro cliente e colocam a grana no bolso.
Mas 3k a 5k é só o começo.
Pois o cliente fechado não é um projetinho isolado…
É recorrência.
Então no mês seguinte tem mais 3k a 5k… e no mês seguinte… e no próximo… e no próximo…
Sem contar que esse é apenas o primeiro cliente.
Mas o email copywriter pode repetir o mesmo processo e fechar um segundo cliente… e um terceiro… até mais se quiser trabalhar o dia inteiro.
Sem contar que essa é apenas uma forma de usar essa habilidade de monetizar listas de emails.
Pois você também pode usá-la para trabalhar por performance, recebendo uma porcentagem dos resultados e se tornando um mini-sócio de empresas ou experts.
Você pode ainda usar essa mesma habidilade pra criar e crescer seu próprio negócio, e ser ainda mais independente.
Existem muias possibilidades.
Porém…
Apesar de tudo isso serem uma média e possibilidades baseadas em casos reais…
Não existe garantia de resultados.
Veja:
Eu garanto entregar o melhor conhecimento do mundo (sem falsa modéstia) sobre prospecção e fechamento de clientes, e sobre conversão por email…
E garanto ajudar de pertinho (quase cheirando seu cangote).
Mas eu não posso garantir que o aluno vai fazer o que precisa ser feito pra que os resultados aconteçam.
E esse último fator é, de longe, o mais importante pra fazer a média e as possibilidades acima acontecerem.
É isso também que eu mais busco nas pessoas que querem entrar pra família:
O desejo de mudança. De crescer. De parar de olhar o cardápio dos restaurantes da esquerda pra direita. De parar de aceitar ordens de idiotas e de deixar que outras pessoas controlem sua agenda semanal.
Eu procuro pessoas que não querem ser o melhor copywriter do Brasil, mas sim que querem ser o melhor filho, o melhor marido, o melhor pai – aquele que consegue dar uma vida melhor pras pessoas que ama.
Pessoas que querem sair do status quo pra viver a vida nos seus próprios termos: livre, independente e, acima de tudo, feliz.
Um novo documentário sobre Sylvester Stallone (ou Rambo, para os das antigas).
Começa com ele sonhando em ser ator, mas recebendo NÃO de todo mundo, em todos os lugares.
Quado percebeu que ninguém em Hollywood jamais lhe daria uma chance (pois ele era totalmente fora dos padrões dos galãs da época), Stallone resolveu criar suas próprias oportunidades, seu próprio mercado, seu próprio universo, onde ele era a estrela principal.
Então ele comeceu a escrever, produzir, dirigir e atuar em seus próprios filmes.
E não foi fácil.
Stallone morou na rua, passou fome, e sofreu como um condenado… mas nunca desistiu.
E quando finalmente conseguiu filmar Rocky – foi um fenômeno mundial.
Mas o que eu não sabia (e talvez você também não), é que todos os filmes dele são reflexos de sua vida pessoal.
De fato, Rocky 5 é literalmente sua vida pessoal, pois o filho dele está no filme (como filho de Rocky), e eles brigam pelo fato do pai não dar a devida atenção à família… o que era 100% verdade.
Mais:
O pai de Stallone era um monstro que espancava ele, seu irmão e sua mãe. E não que justifique, mas ele se tornou um monstro depois que foi lutar na guerra. E Rambo é na verdade, o pai de Stallone.
O documentário é incrível.
Mostra em detalhes o que é preciso pra ser uma super estrela… mas também mostra o lado negro de ser uma super estrela (que ninguém mostra) – e é sobre isso que quero me aprofundar aqui.
Veja: O sonho de Stallone era ser ator, desde pequeno.
E ele lutou a vida inteira pra realiza-lo.
Conquistou fama, fortuna, prêmios, e entrou pra história.
Porém…
Ele ainda sentia um vazio no peito.
Por um tempo Stallone acreditou que esse vazio deveria ser preenchido com mais filmes, de diferentes gêneros, pra crescer como ator.
Um desses filmes, Mercenários, quase custou sua vida, e até hoje ele tem sequelas.
Mas depois que envelheceu ele finalmente descobriu a causa do vazio no peito – mesmo tendo “tudo” na vida.
Pra se tornar a estrela que é, pra ter “tudo” que tem e conquistou… ele abriu mão da coisa mais importante da vida:
Sua família.
E como ele se arrepende disso.
Lembra do filho dele que fez Rocky 5?
Morreu com apenas 36 anos, e Stallone nem viu o menino crescer.
Suas 3 filhas já cresceram e não passam mais o mesmo tempo com ele que gostaria.
E de repente você vê um astro mundial, numa mansão incrível, graminha verde, piscina, vista dos sonhos… mas sozinho e arrependido da vida.
É doloroso de assistir.
Mas é extremamente valioso, pois podemos aprender com os erros dele – sem ter que pagar o preço alto que ele pagou.
Eu tive a sorte de acordar pra essas coisas relativamente cedo (nos meus trinta).
Entendi que a vida passa rápido demais, e que não fazia sentido desperdiçá-la com coisas pequenas ou inúteis como, por exemplo: trabalhar pros outros.
No fim das contas, você dedica seus dias inteiros (seu precioso e irrecuperável tempo), fazendo tarefas bestas como escrever copy, editar vídeos, enfim, coisas que não vão mudar o mundo e que você está fazendo só pra conseguir um trocado no fim do mês e nada mais.
Veja: eu sei que todos precisamos de grana, mas entenda meu ponto:
Trabalhar pros outros num emprego normal, fazendo essas coisas normais em troca de uma graninha… é um preço alto demais a pagar por uma graninha, entende?
Se dedicar todos os dias por um mês inteiro pra no fim fazer o que, 3k, 4k, 5k?
Tudo isso enquanto sua vida passa diante de seus olhos.
Enquanto seus filhos crescem e saem de casa.
Enquanto seus pais envelhecem e morrem.
Enquanto seus amigos se vão.
Enquanto você mesmo está morrendo a cada dia.
É disso que estou falando.
Mesmo que o pagamento seja maior – se o preço for sua saúde, paz de espírito e todo seu tempo, não compensa.
Quando me dei conta disso, percebi como era estúpido passar meus dias me matando pra escrever copys pros outros, pra construir os sonhos dos outros enquanto os meus estavam sendo enterrados.
Não…
Eu via o quanto meu pai se arrependeu de várias decisões desse tipo e eu não queria envelhecer coberto de arrependimentos como ele.
E foi esse desejo de ser livre, de viver a vida, de trabalhar nos meus sonhos e não nos dos outros – foi isso que me levou a buscar maneiras mais simples e “ïnteligentes” de trabalhar.
Mas eu queria uma maneira que fosse de verdade, pois eu já estava esgotado de tentar os nomadismos digitais dos gurus, os ijumper da vida e afins.
O que me fez dar o primeiro passo em direção ao meu sonho de liberdade foi deixar de ser um copywriter tradicional e me especializar em monetizar listas de emails.
Eu não precisava mais escrever lançamentos, artigos, posts, loooongas cartas e vídeos de vendas, nem nada dessas coisas. Agora eu só precisava escrever emails e nada mais.
Minha carga de trabalho e stress reduziram drasticamente, enquanto meu pagamento aumentou, pois eu conseguia gerar mais conversões com mais rapidez e facilidade.
Em pouco tempo essa habilidade de monetizar listas foi evoluindo, e me permitindo criar e participar de outros negócios – sempre focando na simplicidade com alto retorno.
Enfim.
Por que estou dizendo tudo isso?
Primeiro pra lhe lembrar sobre o que realmente importa na vida: aqueles simples e pequenos momentos que passamos com quem amamos.
Segundo pra dizer que se você também tem esse desejo ardente de ser livre, essa insatisfação de passar os dias inteiros trabalhando pros outros… talvez eu ainda possa lhe ajudar.
Pois até sexta-feira você ainda pode entrar em meu programa de mentoria/acompanhamento que lhe ajuda a deixar de ser um simples copywriter pra se tornar um especialista em monetizar listas de emails – uma habilidade que pode lhe trazer liberdade, grana e satisfação como poucas no mundo.
Todos os detalhes aqui: https://docs.google.com/document/d/1gfzcsRJCe4xW-WX2R-ehrJdXsdHzNrJ9u8p3hbQ1YQA/edit?usp=sharing
E como disse (em emails anteriores) e repito – essa pode ser a última vez que abrirei esse programa de mentoria, e a última chance de ter minha ajuda, e por esse preço (pelo que acabei de falar nesse email) Enfim.
Finalizo com um trecho de uma conversa lá da família do email (grupo de alunos do programa).